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catástrofe na escola: a negação consentida de direitos
Contributor(s): Da Costa, Cleberson Eduardo (Author)
ISBN: 1479240427     ISBN-13: 9781479240425
Publisher: Createspace Independent Publishing Platform
OUR PRICE:   $9.49  
Product Type: Paperback
Language: Portuguese
Published: September 2012
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Additional Information
BISAC Categories:
- Education | Philosophy, Theory & Social Aspects
Physical Information: 0.35" H x 6" W x 9" (0.50 lbs) 162 pages
 
Descriptions, Reviews, Etc.
Publisher Description:
A obsolesc ncia programada, baluarte da globaliza o e um dos principais fundamentos do mundo Neo p s-moderno capitalista, trouxe para a sociedade planet ria problemas que ela n o soube e/ou n o sabe resolver. Problemas estes relacionados n o somente s quest es humanas, sociais e econ micas, respectivas do conte do tico individualista do capital, mas, tamb m, e, sobretudo, problemas ambientais, do mundo f sico, frente valora o da mercantiliza o de todas as coisas, materiais e imateriais, de busca anti tica pelo lucro certo a qualquer pre o, presentes nessas mesmas sociedades. Nesse cen rio de cat strofes humanas, sociais e ambientais, surge e apresenta-se outra cat strofe: a cat strofe da escola. Ou seja, numa era onde se impera a tica do individualismo e da meritocracia, como sendo, de fato, sin nimos da justificativa da exclus o, a escola se torna ideol gica, na medida em que especificamente concebida pelo estado capitalista como o lugar onde os preceitos de humaniza o e emancipa o intelectual s o abortados, dinamitados, e, numa outra via, sistematizado o corol rio capitalista como sendo seu conte do tico pedag gico. A globaliza o, ao mesmo tempo, que trouxe a possibilidade de mostrar os diferentes e/ou s diferen as culturais planet rias, nos seus diferentes povos, por outro lado, associada s pol ticas capitalistas de expans o de mercados consumidores, paradoxalmente potencializou o desenvolvimento do individualismo, do consumismo, do hedonismo antivirtuoso, do narcisismo, do genoc dio, do xenofobismo e dos nacionalismos, levando a sociedade para longe da capacidade de coexistir, de tolerar, de respeitar as diferen as. Nesse sentido, a desumaniza o imperou como conte do tico capitalista em escala global, planet ria, sob a ins gnia de rep blicas democr ticas capitalistas, comparadas a democracia Ateniense, do mundo Grego, onde aproximadamente noventa por cento dos habitantes n o eram considerados cidad os plenos e, portanto, n o participavam dos rumos, das decis es da polis, por quest es nacionalistas, de autoctonia, anti-cosmopolitas, visando a autopreserva o. volta a esse tipo de nacionalismo xenof bico, exacerbado e centrado em si, de "gl ria do eu mesmo" e de "desprest gio do outro", por meio dessa globaliza o capitalista, entrou pelas veias dos diferentes povos, como uma esp cie de chip da ignor ncia contra os diferentes e as diferen as, contra os estrangeiros, contra os ditos estranhos, contra os ditos inimigos em potencial, contra os n o "Eus" que, pela globaliza o, passaram a ter que enxergar, sistematizando a sociedade dos mesmos, transformando, pela coa o, pela educa o ou pela coer o, o outro no mesmo. Princ pios de sustentabilidade, biodiversidade, educa o ambiental, toler ncia e respeito s diferen as passaram ent o a ser perseguidos como ideias bi filo por uma pequena parcela social e, por outro, por parte dos capitalistas, tentando mascarar suas reias responsabilidades, jogando a solu o desses problemas para a pr -pIa sociedade, sabendo que a mesma n o tem condi es de resolv -los. Redefini es no car ter da educa o, no papel da escola e no que diz respeito fun o social do professor, passaram a soar como um imperativo, na medida em que a condi o humana desumanizada passou a ser percebida como um produto da sociedade do capital, demonstrando a impot ncia da escola no enfrentamento desse problema. Ou seja, a escola, hoje, nas sociedades do capital, catastr fica porque reflete e reproduz essa sociedade perversa, corrompendo, impedindo o indiv duo que nela entra de educar-se de fato, de humanizar-se, de emancipar-se intelectualmente, ou seja, de poder desenvolver-se, desenvolvendo em si uma condi o humana verdadeiramente humanizada. A escola, hoje, n o passa de um sofisma grego: o ideal da est tua. O ideal de poder vir a ser o eu mesmo, o mesmo sempre; ou ent o o