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Estética, criação e paródia
Contributor(s): Carmelo, Luis (Author)
ISBN: 1499722362     ISBN-13: 9781499722369
Publisher: Createspace Independent Publishing Platform
OUR PRICE:   $11.88  
Product Type: Paperback
Language: Portuguese
Published: May 2014
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Additional Information
BISAC Categories:
- Philosophy | Aesthetics
Physical Information: 0.07" H x 5.98" W x 9.02" (0.13 lbs) 32 pages
 
Descriptions, Reviews, Etc.
Publisher Description:
Neste livro debatemo-nos com tr s projectos modernos, entendidos como formas de codificar a ac o e o discurso. A est tica enquanto leitura espec fica do mundo, a cria o como afirma o subjectiva e a par dia enquanto pr tica discursiva. Partimos do princ pio que a dupla 'ci ncia - arte' faz parte essencial destes projectos e da perspectiva que vai sendo tra ada, no Ocidente, a partir de meados de setecentos. A ci ncia e o mundo experimental dependendo dos factos e da realidade, a criatividade art stica e est tica criando factos e gerando realidade. Este entrosar de natureza essencialmente inventiva, ainda que mais ou menos referencial, sucede s teo-semioses que entendiam o universo com um dado adquirido e (sempre e j ) por si explicado. Dois modos de significar a vida que se cruzam lentamente e que espelham o modo como o homem se vai impondo como sujeito criador ao longo da modernidade. Contudo, as primeiras teoriza es da arte e da est tica e posteriores aprofundamentos (associados a aspectos como a cria o, a inspira o, a imagina o, etc.) mantiveram um v nculo profundo (por vezes invis vel) com formas espirituais de significar o mundo. Para C. Baudelaire, a conquista do belo - o primeiro grande elemento da est tica - continua a situar-se na linha da ancestral "cultura da promessa", do mesmo modo que, para W. Kandisky, a consci ncia da cria o art stica uma "opera o" associada ao "novo Reino do Esp rito" . Este um tema capital que perseguiremos neste livro, sobretudo na sua primeira parte, e que se desdobrar , depois, funda o da pr pria est tica no s c. XVIII, s codifica es rom nticas e a v rias outras consideradas relevantes (I. Kant, G. Hegel, M. Heidegger, etc.). Na segunda parte do livro analisaremos algumas no es de cria o art stica (incluindo o seu legado gn stico), para al m de outras ideias cont guas, como s o o "g nio" de I. Kant e a renova o pressuposta pelo "acto criativo" de M. Duchamp (um dos porta-vozes de um conjunto de inova es do s c. XX no campo da criatividade art stica, nomeadamente o papel do p blico, as fun es da cria o enquanto processo e sobretudo a abertura ao est tico traduzida atrav s de um conjunto de rela es construtoras que ligam o artista ao mundo). Na terceira parte, passaremos para o n vel dos discursos, colocando, por um lado, em evid ncia as pr ticas intertextuais e par dicas, centrais na cultura do s c. XX e na actualidade, e, por outro lado, analisando a morfologia e a g nese de uma linguagem moderna que se tornou no s mbolo maior do s culo passado: o cinema.