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OS Mamulengos Encantados
Contributor(s): Pajeu, Leo (Author)
ISBN: 1976836247     ISBN-13: 9781976836244
Publisher: Independently Published
OUR PRICE:   $7.98  
Product Type: Paperback
Language: Portuguese
Published: January 2018
* Not available - Not in print at this time *
Additional Information
BISAC Categories:
- Juvenile Fiction | Action & Adventure - General
Series: 1
Physical Information: 0.27" H x 6" W x 9" (0.39 lbs) 112 pages
 
Descriptions, Reviews, Etc.
Publisher Description:
Est presente nessa edi o a hist ria dos Mamulengos Encantados. Narrativa que mescla desde a magia ao suspense, ao mist rio imagina o. Na grande parte dessa hist ria, temos L o Paje explorando a Imagina o e todas as suas facetas. Os Mamulengos Encantados s o feitos de uma rvore Encantada, um Mestre que constr i bonecos mamulengos para fazer apresenta o para crian as e tamb m ganhar algum dinheiro nas ruas da cidade Carpina na zona da mata pernambucana, sai um dia de casa para a mata, tinha de encontrar uns paus de Mulungu ou Umburana para fazer seus bonecos, mas nesse dia ele encontra uma rvore diferente, percebe que aquela rvore, ali no meio das outras o chama aten o. Primeiro o Mestre pega um pequeno peda o de madeira da rvore para testar, com seu canivete afiado come a a projetar um min sculo boneco no peda o de madeira, assim que termina o Mamulengo, o mesmo em um toque de m gica ganha vida, mas muito pequeno para continuar intenso e a rvore o absorve, como se o tivesse levado para dentro de si. O Mestre ent o percebe que pode fazer um boneco maior, para que esse tenha vida, na inten o de poupar a rvore, leva apenas um peda o, suficiente para transforma-lo em um Mamulengo. O Mestre varou a noite, e pela manh percebeu que fez um lindo Mamulengo, era mais parecido com gente que qualquer outro boneco de t o caprichado que estava, o boneco encantado n o era s um boneco comum, era m gico, a rvore dava esse encanto, mas como manter esse boneco sem que algu m o visse, qual era o poder daquela magia, isso despertou no mestre um mote, quantos n o podiam querer aquela rvore, o que deveria fazer para que ela n o ca sse nas m os de pessoas m s. Por v rias noites o Mestre pensou sobre isso, mas o tempo era curto, tinha que fazer alguma coisa antes que outro fazedor de Mamulengo a encontrasse, ser que ele iria manter o segredo ou espalhar, que encontrou uma rvore m gica, a iria atrai pessoas de todas as esp cies, agora tinha que planejar algo que protegesse aquele encanto. O Mestre ent o esbo ou um plano, iria cortar a rvore encantada, guardar um peda o de sua raiz, a parte mais profunda, pois acreditava que se plantasse em outro lugar ela poderia vingar e nascer de novo, n o tinha essa certeza, mas era o que vinha na sua mente naquele momento, ent o s poderia ser um contato m gico da rvore. E assim o Mestre fez, cortou e arrancou toda a rvore, com seus peda os construiu mais cinco Mamulengos, um mais perfeito que o outro, mas seu segredo foi descoberto, a tinha que correr contra o tempo. Chamou dois Mestres que eram seus amigos, explicou o que tinha acontecido e pediu a ajuda deles, esses Mamulengos Encantados tinham que serem entregues para cinco crian as, essas crian as seriam especiais, pois depois de um certo tempo, elas iriam ao seu encontro para que os Mamulengos voltassem para junto de si, e de seu outro boneco, sem levantar suspeitas de que eram encantados. O primeiro Mamulengo teria outra miss o, carregaria o segredo da rvore encantada, ent o esse n o seria entregue para essas crian as, seria levado para uma crian a muito especial, e essa crian a o guardaria por muitos anos como se fosse um boneco comum, haveria um dia especial para que esse boneco reativasse seu encantamento como os outros, como um quase humano, mas antes disso os outros Mamulengos iriam viver uma aventura sem igual, antes de seu despertar e se transformar no sexto Mamulengo Encantado. Considera es finais: As caracter sticas de L o Paje perpassam tanto pela melancolia como pela poesia. Temos essa hist ria altamente encantadora, levando-nos a conhecer o auge da profundidade liter ria de L o Paje . Suas obras, por vezes taxada como "Suspense Sombrio" pegam influ ncia tanto do movimento rom ntico inicial, como se firma, quanto resposta ao movimento filos fic