| Como o ser humano criou Deus Contributor(s): de Paula, Carlos (Author) |
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ISBN: ISBN-13: 9798713807887 Publisher: Independently Published OUR PRICE: $13.30 Product Type: Paperback Language: Portuguese Published: February 2021 |
| Additional Information |
| BISAC Categories: - Religion | Agnosticism - Religion | Comparative Religion |
| Physical Information: 0.69" H x 6" W x 9" (0.99 lbs) 306 pages |
| Descriptions, Reviews, Etc. |
| Publisher Description: O ser humano tem a necessidade de entender e explicar o mundo. Desde que os grupos humanos substitu ram o modo de vida n made por uma vida sedent ria, estabelecidos em cidades, as religi es crescem em import ncia como fonte de respostas para o mundo que nos cerca. As religi es antigas eram tribais, continham v rios deuses e passavam por sincretismos com as religi es de outras tribos e Estados. Dos deuses tribais um se tornou o mais influente nos dias atuais, YHWH, ou simplesmente Deus, como a maioria conhece. YHWH deixou ao longo da hist ria de ser deus tribal em uma sociedade polite sta, para ser o Deus nico do monote smo judaio/crist o, criador dos c us de da terra. Para tornar-se deus nico foi necess rio incorporar as caracter sticas de v rios deuses e costumes de outras religi es. Em, Como o ser humano criou Deus , vamos passar por grandes religi es indo-europeias, analisar suas cren as e como ao longo dos anos o sincretismo entre as religi es foi moldando cren as que temos at os dias de hoje e acreditamos serem de origem nica. Entender a origem e influ ncia das religi es fundamental na constru o de uma sociedade mais emp tica, menos fanatizada e mais justa. Durante a leitura precisamos refletir: Ser que a religi o ainda deve ser a forma utilizada para explicar os fen menos que desconhecemos? Qual o papel das religi es nos dias de hoje? Quais os princ pios das antigas religi es permanecem na era do tomo? A humanidade desenvolveu-se nos ltimos 10 mil anos de muitas formas, por m nossos cren as n o acompanharam todo o desenvolvimento humano. urgente a necessidade de adotar cren as com princ pios mais human sticos, focados na tica do bem viver, em lugar das cren as que valorizam o misticismo cultural que imunda nossa sociedade. |